Amanhã estaremos comemorando o Dia Internacional da Mulher, e o Espaço Psi separou alguns títulos que estarão em promoção do dia 8 até o dia 15 de março.
Mulheres Livres - 14 Histórias de Luta e Resitência ao Redor do Mundo
(Aurine Crémieu e Hélène Jullien)
Em Mulheres livres, Aurine Crémieu e Hélène Jullien, jornalistas e membros da Anistia Internacional, contam a luta de 14 mulheres pela liberdade. Expostas a todos os embates, da pena de morte às mutilações, dos crimes de honra aos crimes de guerra. Originárias da Tunísia, do Malaui, da França, dos Estados Unidos, do Chile, do Paquistão, isso pouco importa. Aqui há um retrato da situação de muitas mulheres no mundo. É um relato sobre resistência, apesar do medo, e elas continuam ainda hoje a lutar em nome da liberdade.
De 29,90 por 24,00
Maternidade e Profissão - Oportunidade de Desenvolvimento
(Sylvia Mello Silva Baptista)
Esta obra aborda um tema que está presente na vida da maioria das mulheres modernas. Relata a vivência de mulheres sobre sua condição de mãe e profissional ativa, dentro da busca de uma relação com o masculino e de genuína troca de alteridade, em um sério e contundente estudo.
De 25,00 por 20,00
TPM - Tensão, Paixão e Mal-estar
(Juçara Rocha Soares Mapurunga)
Eis que, num dado momento, um sujeito toma lugar como analisante no discurso do analista. É o que ocorre após o percurso de uma análise, quando ele volta ao discurso da histérica em posição de agente, mas agora como analisante na psicanálise em extensão. Segundo Phillipe Julien, esta passagem pode ser escrita assim:
Da intensão à extensão, definindo essa diagonal como um passe: uma mudança de lugar da psicanálise: da intensão no discurso do analista à extensão no discurso da histérica.
É disso que se trata neste trabalho da psicanalista Juçara R. S. Mapurunga, que, ao realizá-lo, torna-se passadora do novo que lhe "causou" na sua experiência do insconsciente, como analista e como analisante.
TPM - Tensão, paixão e mal-estar: a subjetivação de uma mulher em tensão pré-menstrual é um trabalho original, fruto de um longo tempo de escuta clínica e articulações teóricas, sobre um tema muito pouco abordado pelos psicanalistas, sendo aqui tomado pela autora como uma das novas formas clínicas e expressão do sofrimento psíquico do sujeito contemporâneo que também é mulher, atingindo-o em sua problemática do feminino, e de um corpo em processo de constituição subjetiva.
Através do estudo de um caso clínico utilizado como recurso para pensar a questão do corpo como instrumento capaz de produzir efeitos de subjetivação, a autora trás algumas questões que ao longo do texto tentará responder, como por exemplo: qual o lugar de um corpo em TPM no processo de constituição da experiência subjetiva de uma mulher? TPM, um recurso psíquico, uma solução de compromisso para lidar com a vida que é tensão permanente, já que as pulsões fazem obstáculo à plena satisfação do desejo? Enfim, a autora interroga as possibilidades da TPM, enquanto tensão, paixão de uma mulher, se constituir como lugar de marca de uma posição da feminilidade.
De 43,20 por 34,50
A Feminilidade Velada
(Philippe Julien)
A possibilidade ou não de deixar mãe e pai, e de fazer aliança conjugal com um homem ou uma mulher de uma linguagem familiar toda outra: perder a origem para instaurar uma nova origem. Mas segundo que lei se funda este ato? Como ela se apresenta hoje, com o declínio da antiga imagem da potência paterna? Em que condições se pode fazer o luto desta imagem? A jogada é, daqui em diante, esta: saber fazer com a modernidade. Com ela: nem sem ela, nem contra ela.
De 30,00 por 24,00
Interlocuções sobre o feminino na clínica, na teoria, na cultura
(Silvia L. Alonso, Danielle M. Breyton e Helena M. F. M. Albuquerque - orgs)
Este livro reúne os trabalhos apresentados na II Jornada Temática do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, realizada em maio de 2007. São textos que abordam o tema do feminino na clínica com homens, mulheres e psiquismos ainda em constituição, estabelecendo interessantes diálogos com a cultura, as artes plásticas, a literatura e o cinema. Na sua diversidade, têm um ponto em comum: mostram uma psicanálise que se repensa para não se fechar num discurso dogmático e que dialoga com as produções da cultura, os fatos sociais e as transformações históricas, tentando não fazer teorias que construam um "eterno feminino" naturalizado. Acentuam, assim, o lugar da psicanálise como uma prática que reafirma a irredutibilidade do singular.
De 72,60 por 58,00
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